MWAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH! Isto é muito, mas mesmo muito bom! Parabéns à pessoa genial que se lembrou disto e obrigado ao Diogo por me mandar!(site original)
Só por causa disto:
Entre linhas uma maneira diferente de pensar e fazer Street Art!
Foi este fim-de-semana o Writers' Delight a comemorar 2 anos de Dedicated Lisboa. Tudo aconteceu ali no Parque Mayer, e em causa estavam cerca de 150 m2 de parede verde para pintar com o tema de Teatro (graças à sua localização) como aglutinador de tudo.
Ainda estou, por esta altura, a digerir todo o evento e tudo o que observei por lá.
Tenho que dizer que o bom ambiente imperava. Cerveja, lojinhas bastante dirigidas para o pessoal que gosta deste tipo de arte, o pessoal a pintar todo de uma boa onda extrema a aturar fotógrafos mais aventureiros que pediam para passar a linha para tirar fotos mais de perto, música a bombar (ok... tenho que admitir que a onda hip hop não é muito a minha praia, mas pronto a malta estava a gostar e ter pessoal a fazer coisas ao vivo funciona quase sempre muito bem). Foi pena a chuva não ter ajudado à festa no segundo dia...
Em relação ao que me levou lá, a Arte... Algumas coisas muito boas mesmo, com cores simplesmente impressionantes, sempre com uma técnica\experiência muito elevadas. Continuo-o a achar que o que mais me interessa neste mundo são as figuras desenhadas e não tanto as letras desenhadas, mas enfim, o que é bom nisto é que há muita coisa a acontecer e cada um fica com o que gosta! De seguida ficam algumas fotos do evento (podem carregar nelas para as verem em tamanho maior).
Ás tantas começou a chover torrencialmente e ai tiveram que parar os trabalhos, apenas dois resistentes ficaram!
E assim chegou ao fim deste Writers' Delight fico à espera do próximo!
Começam hoje dois dos programas culturais que não quero perder:
O mundo do street art começa cada vez mais a intrigar-me e esta é uma boa oportunidade para observar e aprender com quem tem montanhas de experiência dentro do ramo do graffiti.
Já nem me consigo lembrar de quando foi a primeira vez que fui a FIBDA, mas desde então que não tenho falhado nenhum. E tradições são para se manter!
Como de costume eu vou, quem quiser vir comigo basta dizer qualquer coisa.
Primeiro tenho de dizer que os senhores que dão os nomes aos filmes em português desta vez passaram-se mesmo da marmita de "Exit through the gift shop" passaram para "banksy-pinta a parede".
Ok... é dificil estar no mundo da arte e não reconhecer o "nome" Banksy, nem que seja pela sua famosa abertura de um episódio dos Simpsons. Eu para além disso pouco conhecia dele - e de alguma forma ainda bem - até Abril deste ano onde em Londres fui assaltado por T-shirts, e todo o tipo de coisas para se pendurar numa parede com fotografias da street art dele. E UAU! Este senhor faz coisas simplesmente fantásticas. Assim que soube da existência deste documentário classifiquei-o imediatamente como "a não perder".
Ao contrário do que se possa pensar pelo título em português (a sério pessoal... trabalho brilhante. Ou então não...) este é um documentário não sobre o Banksy e o trabalho dele. Também é, mas não é de todo.
"Exit through the gift shop" foca-se essencialmente sobre arte urbana, o trabalho de vários indivíduos (entre os quais o Banksy) e não diria uma discussão, mas as conclusões sobre arte e o processo de fazer arte e como de repente todas as regras podem ser quebradas (se isto é algo bom ou mau é algo que é deixado à consideração).
Tal como a maioria dos documentários produzidos vale a pena ver, só não sei se numa sala de cinema.
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