Hoje calhou um chá, já há muito marcado e desmarcado, ao fim do dia no Castella do Paulo. É engraçado como as memórias funcionam... Quando voltei do Japão estava com aquela sensação de nostalgia e vontade de reviver momentos, e por acaso um encontro levou-me àquelas paragens. Eu não conhecia o Castella do Paulo, apesar de já ter ouvido falar dele, e tive uma sensação muito engraçada... Foi dos sítios onde me senti mais próximo das minhas memórias japonesas.
Olhando friamente não faz muito sentido, apesar de todas as referências japonesas e aproximação à cultura japonesas, porque foram raríssimas as minhas experiências no Japão em locais deste estilo, mas o chá verde...
Naquele dia havia um friozinho na rua próprio do fim de Novembro / início de Dezembro e no aconchego deste espaço mostrei grande parte de uma quantidade insana de fotografias e falei durante horas da minha experiência em terras nipónicas. A Di lá me escutou pacientemente até à altura que tivemos que ir embora, sem ter acabado de ver todas as fotografias. Era impossível ver mais!
Desde então só regressei ao Castella do Paulo uma vez. Confesso que não sei muito bem porquê já que é daqueles espaços que tem tudo o que eu gosto. O Castella, os Meronnpan e sempre aquele chá...
Hoje, sem ter levado as fotografias que faltam, lá regressámos e soube bem! Tanto pela companhia que já não via há imenso tempo, e gerou uma conversa animada como sempre, como também pelo sabor e cheiro do chá verde, que por uns momentos me aproximou um bocadinho mais do Japão.
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