A história já começa a ficar demasiado rotineira para ser contada. Planos feitos, planos alterados, um tempo livre que não estava à espera, um plano alternativo de ultima hora, e estar no sitio certo à hora certa sem saber nem como nem porquê. Hoje essa hoje certa foram as 22 horas e o sítio FNAC Colombo.
Pela quantidade de gente que deambulava pelos corredores da FNAC podia-se sentir que já estamos quase no Natal, contudo o auditório estava mais ou menos vazio. Ora eu já assisti aquele auditório cheio por tudo e mais alguma coisa, portanto estava completamente espantado em como é que não estava mais gente a ver aquele fantástico concerto! A meio a coisa lá se compôs um pouco, contudo para a qualidade apresentada não estava lá gente suficiente.
Como é que eu posso dizer isto sem dizer as coisas do costume?... Eu não sou muito de gostar de uma banda ao primeiro som que emitem, posso até estar numa de ouvir e estar na boa sem realmente apreciar, contudo com A Jigsaw fiquei logo preso neles.
Continuo-o por esta altura sem saber muito sobre eles. Sei que são três, João Rui, Susana Ribeiro e Jorri, que tocam diversos instrumentos e que tem uma sonoridade de que eu gosto imenso, ao ponto de quando acabaram o concerto, 40 e tal minutos depois, eu ter comprado a minha cópia de Drunken Sailors and Happy Pirates (há que apoiar o que é nacional e bom), vir no carro a ouvir o CD e chegar a casa e continuar a ouvir.
O som deles, apesar de ser excelente, não é inteiramente original, e gerou um pequeno diferendo intergeracional entre mim e a minha mãe. A ela o som deles, especialmente os acordes iniciais das músicas, faz-lhe lembrar Leonard Cohen. A mim a voz dele, e toda a sonoridade de conjunto, faz-me lembrar Nick Cave. Quando a discussão sobre quem é que eles fazem lembrar está ao nível...
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