When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
So she ran away in her sleep
Dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Every time she closed her eyes
Ooohh
When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
And bullets catch in her teeth
Life goes on
It gets so heavy
The wheel breaks the butterfly
Every tear, a waterfall
In the night, the stormy night
She closed her eyes
In the night
The stormy night
Away she flied
I dream of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh
She dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh
La-la-la-la-la
Still lying underneath the stormy skies
She said oh-oh-oh-oh-oh-oh
I know the sun must set to rise
This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh
This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh
Ooohh
This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh
Ooohh, oohh...
Graças ao post "Os temas da discórdia porque dá jeito", foi sugerido pelo Veiga a visualização deste filme, porque de alguma forma vinha abordar mais ou menos os mesmos temas discutidos. A questão que o filme coloca é "e se existisse um homem com 14,000 anos a andar pela Terra?"
Mas se calhar já estou a andar demasiado depressa com a descrição...
O filme passa-se numa reunião de despedida onde quase todos os personagens são académicos de prestígio nas suas respectivas áreas, desde antropologia, biologia, estudos bíblicos (ou coisa que o valha), etc., e às tantas o personagem que se vai embora revela que é um homem com 14,000 anos. O que se vê a partir dai é todo um rol de perguntas e respostas, argumentos esgrimidos de uma forma bastante inteligente, com uma pitada de novela para americano ver.
É um filme de orçamento relativamente baixo contudo os actores são até bastante conhecidos no mundo das séries e filmes televisivos, e fazem um bom trabalho dentro do que se espera. A banda sonora é curta, mas também dentro do estilo de filme que é não há espaço para muito mais.
É sobre tudo um filme para apreciar os diálogos e pensar um bocado sobre as questões que são apresentadas.
Começou este fim-de-semana aquela que em princípio será a última época deChuck, e apesar de saber que estas coisas eventualmente chegam sempre a um ponto em que não há outra hipótese senão acabar, fico um pouco triste. Não é que seja uma série excelente que irá para sempre marcar a minha vida, mas tem aquele condão de me fazer sentir bem, de não querer assumir-se como algo extremamente sério mas que ao mesmo tempo passa algumas mensagens. E tem o condão de ter um dos genéricos de abertura mais cool de sempre!
Esta por acaso é da 4ª temporada (as anteriores não são muito diferentes) mas a questão é como é que um genérico de abertura pode não ser cool com esta música dos Cake? Não dá para não ser!
A história segue a vida de Chuck, um tipo normal, bastante nerd, que de repente sem perceber muito bem porquê tem um supercomputador no cérebro chamado intersect, claro que a partir daqui ele é "contratado"pelo governo americano para apanhar maus da fita, juntam-no com uma super-espia bonita e um super-espião conservador, e claro que todas as missões provam que ele apesar do seu jeito, ou falta dele, consegue sempre arranjar uma maneira para cumprir as suas missões. Bom nem sempre, mas o que interessa é que safa muito bem.
Uma das grandes características desta série é a excelente banda sonora que vai apresentando em todos os episódios, desde artistas consagrados como beck, gotanproject, Gnarls Barkley, Ennio Morricone, etc, até outros menos conhecidos. Pode-se ver neste site uma lista de música por episódios.
No primeiro episódio desta última série encontra-se este tema que não resisto partilhar aqui.
Como dizia, Chuck pode não ser um portento de série mas quando chegar ao seu fim vai deixar saudades.
Tal como já tinha aqui escrito antes há tradições que são para se cumprir e ir ao FIBDA é uma delas, até porque por muito críticos que sejamos com este festival (e às vezes eu sou) sem dúvida nenhuma que é o que tem maior impacto no mundo da banda desenhada em terras lusas, e é através dele que podemos tomar o pulso ao que se passa neste campo em Portugal. Este ano é dedicado ao Humor na banda desenhada porque celebram o centenário do humorismo (até porque isto de comemorar centenários é uma coisa chique).
Enquanto arquitecto achei que este ano o FIBDA está um mimo, espaços apelativos, engraçados, bem distribuídos, fáceis de percorrer, e pura e simplesmente apetece-nos estar lá a ver tudo (claro que ajuda eu ter ido à Amadora a uma terça-feira e não ao fim de semana).
Como de costume o espaço do Fórum Luís de Camões está dividido em dois pisos, e ambos com conteúdos completamente diferentes. No primeiro piso está a exposição "institucional" dedicada ao humor (como acabei de dizer e se pode ver pela imagem acima), onde é apresentado um trabalho de recolha e pesquisa bastante bom e se mostra um pouco de tudo o que foi marcante no humor ao nível de banda desenhada.
No segundo piso, como de costume o cenário é completamente diferente, todo ele muito mais comercial e dirigido ao editores e livreiros que fazem do seu negócio a banda desenhada, também costuma ser neste piso que se encontram as estrelas da companhia, normalmente autores estrangeiros de grande qualidade, contudo este é ano de crise e há que apostar na prata da casa, o que vem trazer alguma justiça a alguns autores portugueses que já mereciam a sua vez de brilhar.
Tenho de admitir que se por um lado gostei muito do FIBDA, ao nível de espaços, está um trabalho muito interessante, por outro não achei as exposições muito interessantes, não houve nenhum nome que me puxasse como um "tenho que ver", nem houve nenhuma surpresa, foi mais um acto de consagração nacional que outra coisa e isso se por um lado pode ser merecido, por outro não me cativa enquanto espectador. E para ser honesto nem todos os trabalhos expostos são do meu agrado, mas isso já é uma questão pessoal.
Seja como for, valeu a pena o bilhete, e para o ano se puder lá estarei outra vez, porque há tradições que ainda são o que eram, pelo menos para mim.
Ora bem... Estamos perto do Natal, essa maravilhosa época de consumismo desenfreado que todos nós conhecemos e amamos, contudo este ano há toda uma crise que vai fazer com que o consumo de dinheiro em coisas como livros seja menor do que é costume (pelo menos é previsível que assim seja).
O que fazer numa altura destas? Uma solução é apostar em temas polémicos e criar marketing à volta disso para assim se conseguir vender.
Longe de mim dizer que é isso que José Rodrigues dos Santos e a gradiva estão a tentar fazer com o seu novo livro "O último segredo", mas a verdade é que se aproxima muito desta fórmula. Leia-se este artigo no Público online.
(imagem retirada do artigo do público)
Resumindo o que se encontra por lá... José Rodrigues dos Santos foi ler umas coisas de outro autor e descobriu a pólvora.
1) Jesus Cristo não era cristão, mas sim judeu! - oh blasfémia! Então o homem nasce e cresce numa sociedade judáica naquela época e queriam que não fosse judeu??? A sério? Ok, as tantas Jesus Cristo "desaparece" e há umas quantas teorias que o "levam" para a Índia, onde terá tido contacto com religião budista e terá sido fruto dessa mescla de religiões com que Jesus Cristo terá criado a sua doutrina. Até agora isto parece-me fazer todo o sentido, mas dizer que Jesus Cristo não era judeu parece-me apenas parvoíce e não sei até que ponto a igreja algum dia terá negado isto.
2) Maria não era virgem! - Uau! Acho que já nem durmo só de pensar nesta conclusão arrebatadora! Não tarda dizem-me que a água é molhada e o Pai Natal não existe!
3) Existem textos fraudulentos no Novo Testamento! - Duh! Claro que existem, basta ver para que é que foi criado o Novo Testamento para perceber que é óbvio que existem textos fraudulentos, contudo não basta deixar o pensamento por ai, também há que perceber porque é que esses textos foram criados dessa forma, enquadrando essa razão no tempo e na mentalidade da época.
4) Nenhum dos autores do Novo Testamento terá conhecido Jesus Cristo em carne e osso! - Adormecem a ver o canal de História e depois acham que isto é uma grande novidade. É das únicas razões plausíveis para que alguém ache isto uma novidade.
Do livro em si não sei nada, não o li, e a vontade de o ler não abunda, porque baseando-me em experiências anteriores, acho a escrita de José Rodrigues dos Santos pouco interessante e a roçar o banal, mas não digo que eventualmente não o leia.
Contudo no meio de tanta trivialidade há uma coisa que eu concordo com José Rodrigues dos Santos, a igreja deve confiar mais na inteligência dos seus fiéis, porque de facto há coisas na religião católica apresentada pela igreja católica em que o acredita trata-se apenas de uma escolha: "serei eu mais feliz se acreditar?" e de uma forma (quanto a mim pouco surpreendente) há um grande número de pessoas que faz essa escolha de uma forma livre e consciente, portanto que tal um pouco de fé por parte da igreja católica e deixar de insistir em pontos perfeitamente irrelevantes?
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