Domingo, 24 de Julho de 2011

Knights of Badassdom

 

Definitivamente a não perder!

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publicado por Gonçalo Cardoso Dias às 19:10
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Segunda-feira, 18 de Julho de 2011

A dinâmica do Meco, Sol e Rock n' Roll

Este SuperBock Super Rock teve todos os ingredientes certos! Um cartaz brutal, excelente companhia, muita dinâmica, muito pó e pequenos animais, muito sol, muita fila de espera para entrar no duche, muita praia com um mar puxadinho mas divertido, um ovni e a participação especial não programada na ultima noite do DJ Mike!

 

Em relação ao que vi de concertos... 

 

É bom começar pelo inicio, portanto pelo primeiro dia.

Vi um bocado de Tame Impala, outro bocado de Walkmen e grande parte do concerto dos The Kooks. Pouco tenho a dizer sobre eles, Tame Impala é um estilo engraçado, mas que pouco me diz naquele contexto, Walkmen não conhecia e não foi através do que vi que passei a conhecer, sem dúvida para tentar conhecer um pouco melhor, The kooks enfim acho que há outras bandas no mesmo estilo que me enchem mais as medidas. 
O que só me deixa os dois concertos que me chamaram para aquele primeiro dia, Beirut e Artic Monkeys.

 Eu gosto imenso de Beirut e para mim este (até mais que Artic Monkeys) era o concerto que eu realmente queria ver, mas tenho de admitir que não me satisfez totalmente. Acho que foi o melhor dos concertos possíveis, contudo também acho que eles não são banda para um festival deste estilo, onde o som por definição é mau, e tenho de aturar espanhóis que só sabem falar aos berros ao meu lado. 

Que concerto dos Artic Monkeys! Tudo aos saltos, tudo envolto na energia deles, completamente entregues aos ritmos e à simpatia que eles foram demonstrando enquanto a malta acompanhava, aplaudia, saltava levantando o pó em grande quantidade! Um grande final para o primeiro dia! Pondo as expectativas para os dias seguintes em alta.

 

No segundo dia, apesar de eu sentir uma grande curiosidade para ouvir o Rodrigo Leão, tenho de admitir que só ao fiz ao longe, exactamente por achar que o espaço dele não era ali, sendo assim dirigi-me a The Legendary Tigerman.

As palavras "a maior núvem de pó do SuperBock Super Rock" não são empregues por acaso, e eu tava lá bem no meio! Muita energia (o que até parece piada tendo em conta que era o palco EDP), muito som, sempre a abrir, vieram retirar-me todas as reservas que eu tinha até hoje sobre este senhor. Muito bom mesmo! Claro que não tinha nada a ver com o que se ia passar a seguir, mas foi bom para gastar energias.

Porventura nem terá sido a música da noite do concerto de Portishead, mas para mim era a essencial, num concerto fantástico, demonstrando que quem sabe nunca esquece, e meus deus como eles sabem! Foi um concerto um pouco traído pelas condições do som, e pela quantidade absurda de espanhóis a falar alto (sim sempre eles, os nuestros irmanos a não se calarem). 

 

Sobre Arcade Fire... A loucura! Todos estavam ao rubro, eles no palco divertiam-se e pareciam estar a aproveitar ao máximo o tempo que ali estava, e nós no público sentíamos isso e respondíamos, cantando, batendo palmas, dançando o melhor que podíamos no exíguo espaço que havia, e todos puxavam por todos, foi daqueles momentos, como diziam os anúncios para mais tarde recordar, fechando em grande o segundo dia.

 

Eis que se chega ao terceiro e ultimo dia.

Comecei este dia a ouvir ao longe Brandon Flowers, e pareceu-me fraquinho apesar da atitude boa onda dele, sempre a sorrir e a puxar pelo público, mas como se estava a apresentar a solo, e a maioria não conhecia as músicas dele, faltaram ali aquelas músicas que puxavam dos "The Killers", alias ele bem q tocou uma, e curiosamente foi a que teve melhor resposta.

Descobri Elbow há uns meses quando lançaram o álbum "build a rocket boys!", foi um instante até ficar a conhecer o resto da sua discografia, tornando-me um fã da sua música, e este foi um dos principais factores para eu ir ao SBSR. E não me desiludiram! Foi excelente, as músicas passaram pelas suas músicas mais emblemáticas e este momento do "Grounds for Divorce" foi muito bom! Correu tudo tão bem, que quando tocaram a "Mirroball" a lua deu um ar de sua graça por entre umas nuvens q a esconderam durante todo o resto do concerto.

É impossível um guitarrista como o Slash tocar mal, e como tal foi um concerto em grande. Não muito ao meu estilo, até porque ter um solo de guitarra em todas as músicas é um pouco cansativo, mas percebe-se que isso aconteça tendo em conta quem se está a ouvir. Claro que os pontos altos foram a "Sweet Child O' Mine" e o "Paradise City". Tenho de deixar uma nota para os senhores que estavam a acompanhar o Slash, estes senhores estavam muito lá!

E a fechar o SBSR vieram os The Strokes. Foi um concerto um pouco estranho. Tocaram muito bem, o público estava muito lá, aparentemente eles também, houve saltos e poeira com fartura, um momento que segundo o que eles próprios disseram é raro o de fazer um pequeno improviso com o público, mas não terem feito um regresso ao palco deixou um travozinho amargo nos lábios. 

 

Houve outros intervenientes (curiosamente todos eles passaram pelo palco edp) que ou por indicação de outrem ou por os ouvir ao longe despertaram-me a curiosidade para agora os ir descobrir:

Lykke Li;

L.A.;

Chromeo;

Paus;

Junip;

Ian Borwn.

 

Enfim este é o resumo possível do que assisti por lá, queria acabar este texto dizendo que agora a organização do SBSR vai ter um problema grave para as próximas edições, arranjar um cartaz tão bom como este não vai ser nada simples.

publicado por Gonçalo Cardoso Dias às 15:13
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Terça-feira, 12 de Julho de 2011

Ideias malucas...

De 10 para 1. Assim se chega ao fim!

 

Agora... é preciso contemplar e dissolver questões.

publicado por Gonçalo Cardoso Dias às 11:57
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Segunda-feira, 11 de Julho de 2011

Coisas portuguesas que valem a pena (parte 3):

Numa das melhores noites que tive nestes ultimos tempos, estes senhores dominaram por completo!

 

publicado por Gonçalo Cardoso Dias às 20:12
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Quarta-feira, 6 de Julho de 2011

Coisas portuguesas que valem a pena (parte 2):

Curiosamente ambas encontram-se no cd Novos Talentos FNAC 2011, que pelo que tou a ouvir vale a pena os 4€.

 

Kaviar  com "Million Miles":

WE TRUST com "Time (Better not stop)"

 

publicado por Gonçalo Cardoso Dias às 20:01
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